O grafeno continua a dar que falar enquanto material promissor sobre o qual recaem enormes expectativas no sentido de conferir um significativo desenvolvimento em vários domínios, sobretudo no da electrónica.
No MIT fala-se também do grafeno no âmbito dos processos de osmose inversa, em particular na dessalinização de água do mar. O motivo desta associação centra-se no facto de que camadas monoatómicas de grafeno são de tal modo finas que conferem ao processo de osmose inversa uma melhoria de eficiência de cerca de 2 ou 3 ordens de magnitude, isto é, torna o processo até 1000 vezes mais rápido.
Fonte: Gizmodo