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Sobre o crescimento e supremacia insustentável da China na produção de papel





"A China é a número um no mundo em produção e consumo de papel e papelão. Porém, essa produtividade é proveniente de tecnologia obsoleta e do cultivo acelerado de florestas para extração de celulose que causam degradação ambiental em larga escala.

Segundo um relatório da Comissão Chinesa de Desenvolvimento e Reforma (CCDR), 40% das fibras que servem como matéria-prima na produção de papel vem de importações; apenas em 2010, a China importou mais de 11 milhões de toneladas de celulose e mais de 24 milhões de toneladas de papel reaproveitado. Em 2011, a importação de celulose cresceu 27%, chegando ao volume de 14 milhões de toneladas e somando quase 12 bilhões de dólares.

Outro relatório do governo chinês aponta que, na década de 2000-2010, a produção nacional de papel cresceu 204%, enquanto que o consumo aumentou em 156,6%.

A CCDR indica ainda que 35% das fábricas de papel na China usam tecnologia obsoleta, o que contraria as regulamentações estabelecidas sobre poluentes usados por essas indústrias. Com base na produção de 2010, isso significa que 32,44 milhões de toneladas de papel são provenientes de tecnologias antiquadas e precárias. (...)

Para o processamento, uma tonelada de celulose, é necessário mais de 300 toneladas de água. A água descartada na fabricação de papel contém alta concentração de resíduos químicos e materiais tóxicos, que poluem o meio ambiente e ameaçam a vida aquática."

Leia o artigo completo em: The Epoch Times