Depois de no ano de 2016 ter registado um crescimento da produção industrial nulo, 2017 antevê-se um ano para a Europa com crescimento positivo, mas de apenas 0.5%. O número contrasta com o valor de 3.5%, previsto para os EUA para o mesmo período. A diferença de desempenho prende-se principalmente com a vantagem competitiva que os EUA conquistaram nos últimos anos através da produção própria de gás.
De facto, os produtores europeus debatem-se com custos de energia e matérias-primas mais elevados que os produtores norte-americanos. Tome-se como exemplo o etileno, o qual é a principal matéria-prima da indústria química. Este produto custa nos EUA metade do que os preços praticados na Europa.
Fonte: C&EN