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Revista semanal de imprensa (BEQ.2018.5): cosmética mais verde, Gulbenkian sai do petróleo, cigarros eletrónicos, loiça de plástico

Nesta rubrica, o BEQ faz uma compilação de notícias, artigos ou outros conteúdos, descobertos e lidos no decorrer da semana, e que tratam de temas centrais ou conexos com a engenharia química.

O mote é divulgar este ramo engenharia pela promoção e consulta de conteúdos originalmente  publicados por outras fontes que não o BEQ, desde logo blogues, jornais, revistas, ou sites em geral.

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Compostos químicos altamente poluentes ou com microplásticos, excesso de embalagens, matéria-prima extraída de maneira irresponsável ou através de trabalho escravo. Esse é o lado ‘feio’ da indústria cosmética, contraditório ao seu propósito de oferecer beleza e bem-estar aos consumidores. Uma das indústrias mais poderosas do mundo, que cresceu cerca de 5% em 2016, segundo o Euromonitor International, enfrenta desafios grandes na migração para um modo de ser e produzir de maneira mais sustentável.


A Fundação Calouste Gulbenkian vai vender a sua petrolífera Partex a uma entidade chinesa, na que é considerada a maior viragem do modelo de financiamento da instituição criada a partir do rendimento do petróleo.


Os cigarros electrónicos foram inventados no início do século XXI como uma alternativa ao tabaco convencional. Por isso, criou-se um cilindro metálico que imita o tamanho e a forma de um cigarro típico. Ao longo destes anos, têm-se feito alguns estudos para conhecer melhor os efeitos dos cigarros electrónicos na saúde. (...) Duas equipas de cientistas testaram os efeitos dos cigarros electrónicos: enquanto uma verificou que contribuem para o cancro dos pulmões e da bexiga, a outra concluiu que a baunilha e a canela são dos sabores mais tóxicos.


A Assembleia da República discutiu ontem a proibição e redução da utilização de utensílios de plástico. BE, PAN, PEV e PCP apresentaram projetos-lei. PSD avançou com recomendações. (...) A proibição dos utensílios de plástico insere-se num movimento global. A cidade norte-americana de Seattle será a primeira a adotar estas medidas, em junho do corrente ano.