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Revista semanal de imprensa (BEQ.2018.15): salários de engª em Portugal, investimento nos EUA, política a favor de abelhas, e reputação da indústria farmacêutica

Nesta rubrica, o BEQ faz uma compilação de notícias, artigos ou outros conteúdos, descobertos e lidos no decorrer da semana, e que tratam de temas centrais ou conexos com a engenharia química.

O mote é divulgar este ramo engenharia pela promoção e consulta de conteúdos originalmente  publicados por outras fontes que não o BEQ, desde logo blogues, jornais, revistas, ou sites em geral.


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As áreas de Engenharia têm muita procura e remuneram bem. O diretor geral de uma empresa industrial é o mais bem pago: 165 mil euros anuais, no Porto. Em Lisboa ganha menos cinco mil. (...) Os perfis mais procurados são essencialmente a nível do “middle management”. A saber: engenheiros de processo, engenheiros de melhoria contínua, supervisores de produção, técnicos de manutenção, gestores de projeto e engenheiros de produto.~


A chilena Arauco, sócia da Sonae Indústria numa parceria que não inclui os negócios na América do Norte, está a construir nos EUA a maior fábrica de painéis derivados de madeira do país. “É um mercado grande e competitivo”, sinaliza o grupo da Maia.

Os Estados-membros da União Europeia aprovaram, nesta sexta-feira, uma proposta que proíbe o uso ao ar livre de insecticidas danosos para as abelhas, anunciou a Comissão Europeia. (...)O Comité Permanente da Cadeia Alimentar e da Saúde Animal, onde estão representados todos os Estados-membros, deu luz verde à proposta de restrição do uso de três substâncias prejudiciais para as abelhas conhecidas como neonicotinóides: imidacloprid, clotianidina e tiametoxam.


O estudo “Corporate Reputation of Pharma in 2017 – Patient Perspective”, divulgado no início de abril, refere-se à reputação que as empresas farmacêuticas têm no seio da comunidade de doentes. Apesar de existirem ainda parâmetros em falta, os valores divulgados, relativos a 2017, demonstram uma melhoria na forma como é vista a indústria por aqueles que são os seus “clientes”.