A sua entrada para o grupo Walt Disney resultou de uma candidatura a um estágio, na qual surpreendeu por apresentar três propostas para um problema concreto com que se debatiam os Imagineers (termo atribuído aos investigadores da Walt Disney, que traduz uma mistura de engenharia com imaginação). As propostas baseavam-se em conhecimentos consolidados no laboratório de investigação onde ganhara experiência anteriormente.
A sua estratéga surtiu efeito e foi admitido a estágio, acabando por ficar na empresa desde então. “Vocês ficariam impressionados se constatassem a quantidade de química que é posta em prática e estudada na Disney”, afirma. Uma atracção da Disney envolve peritos em 140 disciplinas, desde engenharia mecânica a artistas. Os desafios da química encontram-se um pouco por todos os locais dos parques temáticos. A título de exemplo Ayala refere a existência de um departamento apenas para desenvolver tintas mais ecológicas e duráveis.
Porém, Ayala esclarece um ponto importante: “Eu não trabalho em química neste momento”. Uma das características de se trabalhar na Disney é a multidisciplinaridade temática, razão pela qual Ayala tem também trabalhado em óptica para o brinquedo “Mission: Space” (Missão: Espaço). O interesse por efeitos especiais, tintas UV e lasers levou-o deu azo também a atracções como “Finding Nemo Submarine Voyage” (Viagem de Submarino à Procura de Nemo). Segundo o próprio, a formação em química estabelece bases sobres os quais se pode rumar para outros temas.
Fonte: C&En Blog – Just Another Electron Pusher