Em termos históricos, a indústria química foi um dos vectores de desenvolvimento da economica americana do período pós-guerra, impulsionada por empresas como a Dow Chemical, DuPont, Monsanto, Rohm & Haas e Union Carbide Corp.
No seguimento da 1ª Grande Guerra Mundial estas empresas investiram em química orgânica sintética, de que resultaram inovações como os termoplásticos, borracha e fibras sintéticas.
A primeira fibra sintética, o nylon, foi introduzida pela DuPont como um substituto da seda asiática nas meias de senhora. No decorrer da 2º Grande Guerra Mundial o nylon foi adaptado a aplicações militares como pára-quedas e corda. Terminada a guerra, a Dupont contribuiu para a expansão do mercado de fibras sintéticas com outros materiais tais como o poliéster, o acrílico e a licra
Do mesmo modo que em épocas como a Vitoriana o mobiliário de madeira, as carpetes tecidas à mão e os cortinados em franja, assumiram uma imagem icónica desse período, também as fibras sintéticas e os plásticos cumpriram (e ainda cumprem) o seu papel icónico na nossa sociedade desde o pós-guerra, surgindo nas mais diversas aplicações quotidianas.
Fonte: Bloomberg