A transição para uma economia mais sustentável avança no Brasil com a tramitação do Projeto de Lei 1874/2022, que propõe a Política Nacional de Economia Circular. A proposta busca romper com o modelo linear de produção e estimular práticas sustentáveis em diversos setores, incluindo a indústria química. (...) Daniela Manique, CEO da Rhodia América Latina e presidente do Conselho da Abiquim, expressou preocupação com a baixa capacidade de operação das indústrias químicas no Brasil, atualmente entre 60% e 65% (vale ressaltar que a indústria química representa 11% do PIB industrial). Ela destacou o potencial nacional na Química Verde, impulsionado por recursos naturais e inovação em solventes verdes e materiais de baixo carbono. | Fonte: Globalkem
A distribuição geográfica das empresas químicas em Portugal é bastante dispersa, com uma forte concentração nos principais distritos: Lisboa (25%); Porto (15%); Aveiro (10%); Braga (8%) e Setúbal (8%). Estes distritos representam, aproximadamente, dois terços das empresas do setor. Lisboa, ainda assim, continua a ser o distrito que mais contribui para o volume total de negócios. Um terço das empresas da indústria química foram criadas nos últimos cinco anos, enquanto 25% têm entre seis e 15 anos de atividade. Cerca de 14% das empresas foram fundadas têm entre os 16 e os 25 ano de existência e 28% têm mais de 25 anos. | Fonte: Iberinform
O Pólo de Inovação em Engenharia de Polímeros (PIEP) tem como missão ser uma entidade de referência na inovação em engenharia de polímeros, ao mesmo tempo que contribuiu para o desenvolvimento da indústria nacional do setor dos plásticos e afins, tem se dedicado à promoção de uma indústria sustentável, apregoando que esta é “vista como uma oportunidade de reposicionamento competitivo”. Ao Jornal Económico Nuno Guimarães, presidente do conselho de administração do PIEP, refere os apoios que a indústria tem recebido neste âmbito e como este setor olha para a transição. | Fonte: Jornal Económico
A Comissão Europeia prevê investir 241 mil milhões de euros até 2050 para reforçar a energia nuclear, com 205 mil milhões destinados a novas centrais. Apesar de ser vista como energia limpa e estável, há dúvidas sobre segurança, custos e resíduos. Portugal mantém-se fora do nuclear. A decisão cabe a cada país, diz Bruxelas, mas exige transparência e investimento misto | Fonte: Expresso