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O contributo da engenharia química, porém, foi sobretudo gritante no âmbito das fibras sintéticas com aplicação têxtil.
Nem todas as fibras sintéticas descobertas tiveram interesse têxtil, por motivos que podem ir das propriedades dos materiais até aos custos de produção. O cloreto de polivinilo (PVC), por exemplo, constitui o exemplo de uma fibra sintética descoberta em 1936 que veio a revelar-se de pequena aplicabilidade têxtil.
Em 1937, Carothers expôs os princípios básicos sobre a estrutura e formação dos polímeros, estabelecendo o fundamento para a descoberta e comercialização de três das fibras sintéticas com interesse têxtil mais importantes dos nossos tempos: nylon (1940), poliester (1941) e acrílico (1945).
Na segunda metade do século XX o crescimento do leque de fibras sintéticas veio responder em larga medida à enorme procura que se verificou no sector, a qual motivou, no ano de
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Pensando num mundo consumista e em que a oferta de produtos é feita a uma escala global, a capacidade de produzir em larga escala catapultou as fibras sintéticas e consequentemente os Engenheiros Químicos para a liderança da indústria têxtil.