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Sobre o acidente industrial de Tianjin, e as consequentes reformas ambientais e industriais em curso na China





No seguimento daquele que foi o por acidente industrial da China dos últimos anos - as explosões em Tianjin que vitimaram 147 pessoas - as autoridades deste país procuram agora relocalizar cerca de 1000 unidades industriais, aproveitando em alguns casos para promover a respectiva modernização.


Um dos problemas que carece de resolução é a excessiva proximidade verificada entre fábricas de produtos químicos a zonas urbamas de alta densidade populacional. As explosões iniciais do acidente de Tianjin ocorreram em armazéns contendo mais de 40 compostos diferentes (incluindo cianeto de sódio), sendo que tais instalações devem distar pelo menos 1 km de locais públicos, redes de transporte ou áreas residenciais.

Enquanto o processo de limpeza da zona ainda está em curso, estimativas apontam para que o custo de relocalização destas fábricas  estima-se que ascenda a um custo de 55.2 mil milhões de euros.


Em paralelo com estas medidas, a China encontra-se numa esforço legislativo por regular as emissões para atmosfera, o qual contempla, por exemplo, identificação de padrões de qualidade para a gasolina, estreitecimento dos níveis de benzeno e outros permitidos no diesel, e ainda banimento da queima doméstica de carvão de baixa qualidade.