Num artigo intitulado "Scale Up Your Scale-up Efforts", um dos editores da revista Chemical Processing, Dirk Willard, deixa um conjunto de ideias pertinentes sobre como maximizar as chances de uma tecnologia conseguir ser transferida da escala laboratorial para a escala industrial:
- "Como regra geral, quanto mais rápido o fluido fluir e menor a sua viscosidade, mais fácil é realizar o aumento de escala."
- "Algumas tecnologias não exigem tanta atenção ao aumento de escala devido aos conhecimentos adquiridos ao longo de muitos anos de desenvolvimento industrial - mais de um século no caso de colunas de destilação. "
- "Infelizmente, muitas outras tecnologias, incluindo cristalizadores, secadores, leitos fluidizados, reatores batch, sedimentadores, e extratores com solvente, exigem aumentos de escala mais exigentes."
- "A agitação é um bom exemplo de tecnologia que avançou mas ainda requer alguma atenção aquando do aumento de escala."
- "A dinâmica de fluidos computacional é certamente é útil, mas não definitiva: na melhor das hipóteses fornecendo respostas sem haver explicações."
- "Algumas influências não são facilmente visíveis à escala de laboratório e podem entrar em jogo nas escalas piloto, protótipo e produção. Estas incluem corrosão, acumulação de impurezas, reações secundárias, catalisadores desconhecidos causados por mudanças nos materiais e, ainda pouca comunicação entre os operadores"