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Revista semanal de imprensa (BEQ.2018.4): venda de lixo à China, mais sorbitol na cosmética, qualidade da água no Tejo, e crescimento industrial no Brasil

Nesta rubrica, o BEQ faz uma compilação de notícias, artigos ou outros conteúdos, descobertos e lidos no decorrer da semana, e que tratam de temas centrais ou conexos com a engenharia química.

O mote é divulgar este ramo engenharia pela promoção e consulta de conteúdos originalmente  publicados por outras fontes que não o BEQ, desde logo blogues, jornais, revistas, ou sites em geral.

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A União Europeia exporta metade dos seus plásticos coletados e separados, 85% deles para a China. A Irlanda sozinha exportou 95% de seus resíduos plásticos para a China em 2016. Nesse mesmo ano, os EUA enviaram mais de 16 milhões de toneladas de commodities de sucata para a China no valor de mais de US$ 5,2 bilhões. (...) O envio de materiais recicláveis ​​para a China é mais barato porque eles são colocados em navios que “de outra forma estariam vazios” ao retornar ao país asiático depois de entregar bens de consumo na Europa, disse Simon Ellin, diretor executivo da Associação de Reciclagem britânica.


Álcool obtido a partir de fontes vegetais renováveis, como frutas e cana de açúcar, o sorbitol deverá ter crescimento de sua demanda na indústria cosmética, segundo um relatório internacional da empresa de pesquisa e consultoria em tecnologia TechNavio. O ingrediente é utilizado como umectante e emoliente na produção de cremes, emulsões e loções, além de cremes dentais.


Segundo o governante, o que está em causa "é um problema de qualidade de água do Tejo que nos últimos tempos parece ter saturado"."Estamos a fazer essas mesmas recolhas com a certeza de que o problema que temos à nossa frente é um problema com uma dimensão que não resulta certamente da descarga A ou da descarga B, o que não quer dizer que elas não possam ter existido", afirmou.


“Como a base do nosso setor é o petróleo, o preço à indústria vai subir”, acrescenta o presidente-executivo da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), Fernando Figueiredo. Segundo ele, a expectativa é de que o setor cresça cerca de 25% acima do Produto Interno Bruto (PIB) em 2018. Caso a economia avance os 2,7% previstos no último boletim Focus do Banco Central, a produção nacional química cresceria cerca de 3,3%.