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Revista semanal de imprensa (BEQ.2018.10): minérios e aço brasileiro, produção industrial e competência técnica portuguesa


Nesta rubrica, o BEQ faz uma compilação de notícias, artigos ou outros conteúdos, descobertos e lidos no decorrer da semana, e que tratam de temas centrais ou conexos com a engenharia química.


O mote é divulgar este ramo engenharia pela promoção e consulta de conteúdos originalmente  publicados por outras fontes que não o BEQ, desde logo blogues, jornais, revistas, ou sites em geral.



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Embora o Brasil tenha uma grande variedade de recursos minerais, seu principal recurso é o minério de ferro. O minério de ferro produzido no Brasil é a mais alta e, portanto, o Brasil tornou-se o terceiro maior produtor de minério de ferro em todo o mundo. Em 2015, o minério de ferro foi responsável por 60% do valor total na indústria mineral. Além disso, em todo o mundo, o Brasil é o maior produtor de Niobio, o segundo maior produtor de manganês, o terceiro maior produtor de bauxita e o décimo primeiro maior produtor de ouro. Outros minerais importantes no Brasil são cobre, níquel, fosfato, carvão e potássio.


O ministro da Indústria e do Comércio Exterior, Marcos Jorge de Lima, disse nesta quinta-feira (15) que o governo brasileiro não descarta sobretaxar produtos americanos em retaliação à decisão dos Estados Unidos de aumentar as tarifas de importação de aço. Durante o Fórum Econômico Mundial para a América Latina em São Paulo, ele ainda alertou o governo americano para impactos sobre a importação de carvão americano pelo Brasil, já que há uma “complementaridade” entre os dois países no setor siderúrgico.


A produção das fábricas portuguesas cresceu 2,5% em Janeiro, enquanto na Zona Euro este indicador recuou 1% e na UE 0,7%. A produção das indústrias portuguesas cresceu 2,5% em Janeiro face ao mês anterior, contrariando a tendência negativa dos parceiros europeus, revela o Eurostat esta quarta-feira, 14 de Março. Esta foi mesmo a maior subida entre os vários países da União Europeia.


Joaquim Menezes, de 71 anos, é o dono da Iberomoldes e desde o princípio deste mês presidente da EFFRA, a associação europeia de investigação para a indústria que dinamiza um fundo de 1150 milhões de euros. A sua eleição, afirma, é um prémio para o dinamismo nacional neste fórum europeu.