O sucesso de David Koch, que morreu esta semana, não é só dele. Nem foi só da sua cabeça que saiu o plano para tornar os Estados Unidos um país com um Estado cada vez menos presente na economia, na saúde, na vida dos norte-americanos. A sua história está entrelaçada à do seu irmão Charles, que lhe sobrevive, e com quem criou um enorme império, sustentado pelos lucros astronómicos da extração de crudes.
Um grupo de engenheiros canadianos, liderado por Ian Gates e Jacky Wang, desenvolveu um método de extração de hidrogénio de larga escala em areias e campos petrolíferos no âmbito de uma parceria entre a universidade de Calgary e a empresa Proton Technologies. Atualmente o hidrogénio serve já de combustível para alguns tipos de veículos, bem como para gerar energia elétrica, e é conhecido por ser um dos recursos energéticos menos poluentes.
Todos os dias, ao amanhecer, dezenas de chineses e outros asiáticos chegam de ônibus às instalações da refinaria de Puerto La Cruz, no estado venezuelano de Anzoátegui. Sua presença constante nessa enorme instalação, cuja expansão o governo venezuelano espera que relance sua indústria de petróleo, é um exemplo do peso da aliança com a China no setor mais estratégico da economia venezuelana.
Pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) desenvolveram um tipo de repelente para ser utilizado em roupas e superfícies como tetos e paredes para proteger contra o mosquito Aedes aegypti e ajudar a evitar a transmissão de doenças como dengue, zika, chikungunya e febre amarela. A tecnologia, que já está disponível para o licenciamento, utiliza os mesmos compostos químicos encontrados nos repelentes tradicionais e que são comercializados atualmente no mercado.