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Revista semanal de imprensa (BEQ.2020.1): hidrogénio luso, impacto dos biocombustíveis, universidades sauditas, fusões nos pesticidas chineses




A EDP quer testar a produção de hidrogénio para incorporar no gás natural que hoje alimenta a central termoelétrica do Ribatejo. E vai estudar a viabilidade de também produzir hidrogénio a partir da energia eólica offshore.


A obrigação de reforçar o teor de biocombustíveis na gasolina e no gasóleo vai continuar a encarecer o seu preço, mas o impacto no preço final depende de uma série de variáveis. Outro efeito de agravamento vem da taxa de carbono.


Após analisar as universidades, é possível entender as excelentes posições da Arábia Saudita em diversas áreas do conhecimento com relação a outros países do mundo. O país destaca-se em 2º lugar do mundo no ranking CPP da Scimago em Engenharia Química, entre países com 1.000 publicações na área, em 2015 e 2016. Em 2016, 1.777 artigos receberam 24,4 mil citações, o que resultou em um CPP = 13,73. O 1º lugar de 2016 foi Singapura, com 1.539 publicações e 23,3 mil citações (CPP = 14,50). O Brasil (CPP = 6,51) ficou em 24º lugar nesse ranking-2016 com 29 países.


Desde que o licenciamento da produção de pesticidas foi delegado ao Ministério da Agricultura e Assuntos Rurais da China, ele assumiu a responsabilidade de gerenciar a transformação, atualização e otimização da indústria de pesticidas em direção a uma meta de desenvolvimento verde de alta qualidade. Em 16 de dezembro, o ministério realizou uma conferência nacional de administração de pesticidas em Pequim.