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Revista semanal de imprensa (BEQ.2020.13): modelação de ventiladores, eletricidade açoriana, indústria financia covid-19, Mota-Engil constrói projeto de GNL



Pensando em facilitar essa rotina complicada e também em contribuir com indústrias que adaptaram as suas linhas de produção para fabricar ventiladores pulmonares, os pesquisadores desenvolveram uma modelagem matemática que simula a forma com que o ar liberado por ventiladores se comporta nos pulmões dos pacientes através de recursos da fluidodinâmica computacional, que traduz para a forma digital o comportamento de gases e líquidos. (...) O responsável pela ideia é o professor Sávio Vianna, da Faculdade de Engenharia Química da Unicamp, que trabalha com sistemas de modelagem computacional. A motivação era criar um sistema que pudesse mostrar aos médicos como cada equipamento pode se comportar nos pacientes.mundo.



O presidente do Governo dos Açores, Vasco Cordeiro, comunicou hoje ao parlamento regional a intenção de reconduzir Duarte Ponte na presidência do Conselho de Administração da empresa Eletricidade dos Açores (EDA). (...) Duarte Ponte é licenciado em Engenharia Química pela Universidade do Porto, doutorado em Tecnologia Alimentar pela Universidade Wageningen, nos Países Baixos, e professor associado da Universidade dos Açores desde 1990.


O Projeto de Lei Complementar 34/2020, que propõe a destinação de até 10% do lucro das empresas com patrimônio superior a R$ 1 bilhão a empréstimos compulsórios, está em discussão na Câmara dos Deputados. Na prática, a proposta estabelece que as empresas serão obrigadas a emprestar dinheiro ao governo federal, com devolução do valor nos anos seguintes. O objetivo, segundo o texto, é atender as despesas urgentes causadas pela situação de calamidade pública em função da pandemia de covid-19.


A construtora assinou um contrato de 337 milhões de euros no âmbito do projeto de gás natural liquefeito em Moçambique. Os trabalhos terão início ainda no primeiro semestre de 2020. (...)O projeto LNG é  um dos maiores projetos nesta área a nível mundial, que colocará Moçambique no "top 5" mundial da produção de gás. Este é um projeto que conta com dois consórcios - a Área 1, explorado pela Total Moçambique, após adquirir em 2019 à norte-americana Anadarko, e a Área 4, explorado por um consórcio com a Exxon Mobile, ENI e Galp.