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Revista semanal de imprensa (BEQ.2020.30): primeira telha solar brasileira, maior impressora 3D do mundo é lusa, Prio entra nos navios, e 'e-fuel' como futuro



"A Eternit recebeu autorização para começar a produzir as suas telhas solares no Brasil, a empresa conta lançar as suas telhas fotovoltaicas no decorrer do ano 2021! (...) Luís Augusto Barbosa, presidente da Eternit, adianta em comunicado que “Somos a única companhia brasileira a produzir localmente um produto revolucionário que irá ajudar a diminuir o consumo de energia tradicional de forma ecológica, ao mesmo tempo em que promove eficiência no uso”. Está assim dado um passo único no mercado das energias renováveis brasileiro."


"A Adira, fabricante de Gaia controlada pelo grupo da família Azevedo, criou uma máquina de impressão 3D metálica de grandes dimensões que pode ser usada em vários setores, como automóvel, aeronáutica, espacial ou energia. (...) Segundo a empresa liderada por Jorge Aguiar, este modelo permite "a criação de peças únicas para eliminar acumulação de stocks e a realização de geometrias impossíveis de concretizar noutros processos de fabrico", sendo que "o aumento de velocidade de processamento até cinco vezes com um sistema de múltiplos lasers faz disparar a produtividade". "


"A portuguesa Prio prepara-se para ser a primeira empresa energética na Península Ibérica a desenvolver e comercializar um combustível mais sustentável para o sector marítimo. Depois de ter há poucos meses reforçado a sua oferta para este importante segmento com o marine gasoil tradicional, vai dar um novo contributo ao lançar agora um combustível verde para navios com 15% de incorporação de biodiesel, desenvolvido a partir de processos de reciclagem de matérias-primas residuais, produzido na fábrica de biodiesel da Prio, em Aveiro. "


" Os construtores automóveis estão a inclinar-se para o desenvolvimento do “e-fuel”. Este é um combustível liquefeito composto de água e dióxido de carbono num processo realizado à custa de energias renováveis, livre de enxofre e benzeno. O hidrogénio, produzido através da eletrolise da água, reage com dióxido de carbono captado da atmosfera através de novas tecnologias. (...) A marca de Ingolstadt tem já uma fábrica onde transforma “Blue Crude”, o nome que se dá ao produto que depois pode ser refinado em “e-gasolina” ou “e-gasóleo”, em “e-diesel”, sendo capaz de produzir 400 mil litros por ano. "