A recente divulgação de um relatório das Nações Unidas que pede medidas mais drásticas para conter as emissões de gases poluentes abalou o cenário político da Noruega mas, para já, os principais partidos parecem relutantes em virar a página dos combustíveis fósseis, que valem 40% das exportações do país e cuja indústria emprega mais de 200 mil pessoas, 7% da força laboral norueguesa.
Segundo a empresa, este método caracteriza-se por "um meio de filtração de água com comprovados resultados a nível mundial, AFM (meio de filtro ativado), feito de vidro reciclado, sendo utilizado em milhões de sistemas de água em todo o mundo". O CAFE "evita o uso de produtos químicos tóxicos e a filtragem não precisa de ser substituída por um período estimado de 30 anos".
Empresas poderão “despejar efluentes sem cumprir as condições da licença” desde que seja feito um pedido de autorização por escrito. As autorizações serão concedidas se as empresas demonstrarem que tomaram “todas as medidas razoáveis” para obter os produtos químicos necessários, mas sem sucesso.
A central foi construída pela Climeworks, empresa Suíça, e pela Carbfix, da Islândia, e vai conseguir uma total capacidade de extração de 4 mil toneladas de dióxido de carbono do ar todos os anos. Um valor que, de acordo com a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos, equivale às emissões de cerca de 870 carros.