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Revista de imprensa BEQ (2022.3): dessalinização algarvia; cidade das energias no Porto; relançamento da energia nuclear francesa; e fusão nuclear ganha adeptos


A construção de uma central de dessalinização vai custar 45 milhões mas só garante 10% do consumo da região. Com o turismo e o regadio em crescimento, o futuro parece cada vez mais incerto. Use as ferramentas de partilha que encontra na página de artigo. Todos os municípios desejam a dessalinização da água do mar, desde que a central fique instalada no concelho vizinho e não tenham que lidar com a salmoura tóxica. 

Protocolo assinado esta quarta-feira entre Galp, Câmara de Matosinhos e Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte. Objetivo é "promover a valorização económica, social e ambiental de toda a região Norte do país" num projeto associado às energias sustentáveis. (...) A cidade da inovação que irá surgir na antiga refinaria da Galp, em Matosinhos, poderá gerar 20 a 25 mil empregos diretos e indiretos em 10 anos, estando ainda prevista a colaboração da Universidade do Porto no projeto.

Governo não se pronuncia sobre fusão nuclear em específico, e prefere manter a posição contra a energia nuclear. Marcelo e ambientalistas são favoráveis à exploração desta tendência tecnológica. (...)O Estado Português, provavelmente, terá de tomar uma posição sobre esta nova tendência, mas o presidente do IPFN recorda que, antes disso, há que ter em conta a posição comunidade internacional. “Ainda não há um enquadramento regulamentar específico (para a fusão nuclear)”, diz o presidente do IPFN, a partir dos laboratórios que ocupa no Instituto Superior Técnico.

O Presidente francês anunciou a construção de pelo menos seis novos reactores e um investimento de milhares de milhões de euros na renovação das actuais centrais nucleares. (...) Use as ferramentas de partilha que encontra na página de artigo. A França construirá pelo menos seis novos reactores nucleares nas próximas décadas, disse o Presidente Emmanuel Macron nesta quinta-feira, colocando a energia nuclear no centro do esforço do seu país para atingir a neutralidade de carbono em 2050. Os reactores serão construídos e geridos pela empresa de energia do Estado (EDF) e milhares de milhões de euros em financiamento público serão mobilizados para financiar o projecto.