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Revista de imprensa (2024.7): Madoqua/Sines triplica projeto; Porsche no e-metanol chileno; Navigator adia fuel para aviação; Galp larga lítio refinado

 

O CEO da Madoqua Renewables, Roger Rebelo, diz que “alguém tem de assumir os riscos” do hidrogénio. (...) É um dos projetos bandeira do futuro “vale de hidrogénio” que está a começar a nascer em Sines e acaba de dar mais um passo decisivo. O consórcio internacional português, dinamarquês e holandês MadoquaPower2X (MP2X), liderado pela empresa Madoqua Renewables, acaba de assinar com a Aicep Global Parques as escrituras de constituição de direito de superfície de mais 60 hectares de terrenos industriais. Fonte: Jornal de Negócios


A fabricante alemã já produz no Chile um combustível sintético – de forma simplificada – a partir do hidrogênio (proveniente da quebra das moléculas da água) e do dióxido de carbono (CO2) presente na atmosfera. O resultado é o e-metanol, que ainda passa por diversos processos para finalmente dar origem ao eFuel. Fonte: Auto Esporte


O adiamento para 2030 da obrigatoriedade da aviação europeia incorporar uma percentagem de combustíveis sustentáveis levou o grupo português e a alemã P2X a decidirem não avançar com a criação de uma unidade industrial na Figueira da Foz em 2026, para a qual estava previsto um investimento de 600 milhões de euros. Fonte: Jornal de Negócios


A mais avultada Agenda Mobilizadora apoiada pelo Plano de Recuperação e Resiliência ficou sem o seu líder, que se retira por entender que não consegue cumprir o prazo-limite de 2026. (...)  No mesmo dia em que divulgou resultados ao mercado, com lucros trimestrais a subir 35%, a Galp também é notícia porque decidiu abandonar a Agenda Mobilizadora que liderava com diversos projectos, incluindo a criação em Setúbal de uma refinaria de lítio para baterias, cujo projeto já não vai ser financiada pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).| Fonte: Público