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Revista de imprensa (2024.14): 'Boaventurado' gás natural; Alemanha refina Li primeiro; aposta no biometano ibérico; electrolisadores de Torres Vedras

 

A petrolífera Petrobras inaugurou esta sexta-feira, 13 de setembro, a maior unidade de processamento de gás natural (UPGN) do Brasil: o Complexo de Energias Boaventura, em Itaboraí, na região metropolitana do Rio de Janeiro. O início das operações comerciais está previsto para a primeira quinzena de outubro. (...) Segundo a Petrobras, o Projeto Integrado Rota 3 “vai viabilizar o escoamento de até 18 milhões de m³/dia e o processamento, pela UPGN, de até 21 milhões de m³/dia de gás natural”, o que, adianta a petrolífera, fará “aumentar a oferta para o mercado nacional, reduzindo a dependência das importações”.  Fonte: Jornal Económico


O lítio é um componente crucial à transição energética e a Europa está, ainda, muito dependente de fontes externas no que a ele diz respeito. Daí ser importante que a Europa esteja a receber a primeira refinaria de lítio do continente, pelas portas da Alemanha. (...) Esta refinaria foi construída em pouco mais de dois anos e custou cerca de 140 milhões de euros. A maior parte da matéria-prime provirá do Brasil. A fábrica visa converter a matéria-prima em hidróxido de lítio compatível com as baterias. Prevê-se que produza 20.000 toneladas de hidróxido de lítio por ano, o que é suficiente para alimentar 500.000 veículos elétricos. Fonte: Pplware


De acordo com as estimativas da Bondalti, o mercado ibérico apresenta um potencial superior a 2.500 instalações de biogás. A expectativa da empresa passa por alcançar já este ano uma faturação de 10 milhões de euros na Península Ibérica. Até 2030 deverão ser mais de 30 milhões de euros. (...) Na prática, esta nova unidade irá levar a cabo projetos de conceção, construção e exploração do biogás que pode ser gerado em instalações de tratamento de águas residuais, área na qual a Bondalti opera a nível ibérico.  Fonte: Negocios


A HyChem, antiga Solvay, especializada na química do hidrogénio, avança em Torres Vedras com projeto de inovação industrial, anos depois de ter estado em risco de fechar. Conta com 3,5 milhões do PRR. (...)  A unidade deverá estar concluída até final de 2026, contribuindo para a competitividade do tecido económico da região. Fonte: ECO