Search Suggest

Revista de imprensa (2025.6): São Paulo testa H2 a partir de etanol; refinaria de lítio em Estarreja; biometano lusofrancês; 100 mil milhões para descarbonizar



A Universidade de São Paulo (USP) iniciou os testes da primeira planta-piloto do mundo dedicada à produção de hidrogênio renovável a partir do etanol. Localizada na Cidade Universitária, em São Paulo, a estação experimental recebeu um investimento de R$ 50 milhões e conta com o apoio de empresas e instituições como Shell Brasil, Raízen, Hytron, SENAI CETIQT, Toyota, Hyundai, Marcopolo e a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU). Fonte: Inside EVs


Empresa liderada por João de Mello estava indecisa em relação ao local a instalar a refinaria. Agora, João de Mello adianta, em entrevista ao Eco, que, se o investimento avançar, será o concelho do distrito de Aveiro que vai receber esta unidade. (...)  A empresa estava indecisa em relação ao local a instalar a refinaria, tendo sido ponderados duas possibilidades: Torrelavega, em Espanha, ou Estarreja, em Portugal. Agora, João de Mello adianta que, se o investimento avançar, será o concelho do distrito de Aveiro que vai receber esta unidade.Fonte: Jornal de Negócios


A Floene e a GRDF, as maiores operadoras da rede de distribuição de gás em Portugal e França, vão reforçar a parceria estratégica para o desenvolvimento de gases renováveis, um passo que pode acelerar a produção de biometano em Portugal. (...) O Plano de Ação para o Biometano estabelece o objetivo de substituir quase 10% do gás natural por biometano até 2030 em Potugal, uma meta que o CEO da Floene diz “não ser impossível de alcançar”. Aliás, segundo Gabriel Sousa, o país “tem um potencial que pode ir para além de 60% do consumo de gás ser substituído por biometano”.Fonte: Observador


A Comissão Europeia vai disponibilizar 100 mil milhões de euros para estimular a competitividade da indústria da União Europeia (UE), tendo por base a descarbonização e a produção ecológica. (...) Bruxelas quer que resulte no estímulo de uma base industrial que enfrenta "elevados custos energéticos, e uma feroz e quase sempre injusta competição global", este "apoio urgente" prevê também a inclusão do Banco Europeu de Investimento (BEI) Fonte: Jornal de Negocios