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Sobre a engenharia e o sucesso económico Chinês

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Chegou até mim uma notícia do Manila Bulletin, publicada no outro lado do planeta (Filipinas),  onde é feita uma análise a meu ver muito interessante do rumo que as Filipinas devem seguir com vista ao sucesso económico e social, rumo esse que passa pelos engenheiros e, portanto, também pelos engenheiros químicos.
Em jeito de reflexão a notícia aponta o exemplo Chinês no qual a "engenharia é a resposta" para o sucesso desse país, reflexão essa que merece ser extendida a outros países, como Portugal e, porque não, o Brasil.
Só para enquadrar, a notícia centra-se numa parceria entre uma fundação privada das Filipas e a uma Universidade local, no sentido de expandir as formações em engenharia, inclusive engenharia química.
Fonte dessa fundação refere que "enquanto ninguém repara, em todo o mundo os engenheiros estão a definir e a impulsionar as suas nações para o sucesso económico".
Esta fonte lamenta que em países como as Filipinas - certamente não só, daí também o interesse em partilhar esta notícia -  "as profissões de prestígio sejam os advogados, os doutores, os economistas, e não os engenheiros. Em países como a China, todos os líderes são engenheiros."
"Precisamos de formar engenheiros que sejam adeptos da tecnologia e do avanço do pensamento. Um base sólida de engenharia dá a um país o capital humano necessário para construir fortes sectores produtivos e serviços, que conduzem ao emprego, a maior PIB per capita e ao comércio."

A fonte volta a exemplificar com a China, referindo que "a China tem uma estrutura industrial crescente que represente cerca de 46% do seu PIB. Para sustentar este grande peso na economia, a média de engenheiros récem-formados é de cerca de 600 mil por ano."

Por fim, a conclusão: "A indústria produtiva possibilita uma distribuição de riqueza mais equilibrada num país e, devido a isto, devemos encorajar o seu crescimento".

Fonte: Manila Bulletin