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Revista de imprensa (2024.6): dessalinização à algarvia; suíços no biometano vaqueiro; maiores carbonizadores ambientais; painéis solares, semicondutoress e veículos elétricos chineses em excesso


A Agência Portuguesa do Ambiente emitiu uma Declaração de Impacte Ambiental favorável, condicionada a mais de 100 medidas para o projeto da Estação de Dessalinização de Água do Mar do Algarve. (...) A Agência Portuguesa do Ambiente (APA) deu a mais que anunciada “luz verde” ao projeto da central de dessalinização, que deverá estar a funcionar em 2026. A dessalinizadora, ficará localizada em Albufeira. Fonte: Expresso


A central vai ficar localizada em Vila do Conde. O gás renovável aqui produzido vai depois ser injetado na rede nacional de gás natural. (...) A exploração conta com 2.700 animais, incluindo mais de mil vacas a produzir leite. (...) Os suíços da Axpo vão construir e operar a central de biometano. (...) A produção deste gás renovável será depois comprada pela comercializadora Goldenergy. (...) Por ano, a empresa espera produzir 15 GWh de gás neutro em carbono. Fonte: Jornal Económico


Apenas 57 produtores são responsáveis por 80% das emissões de C02 no mundo . Desde o Acordo de Paris, Saudi Aramco, Coal India e a Gazprom foram as empresas de combustíveis que mais emitiram gases com efeito de estufa. Mas são os Estados que mais investem no carvão. (...)Apenas 57 produtores são responsáveis por 80% das emissões de C02 no mundo. (...) Numa análise histórica, empresas exploradoras de combustíveis fósseis detidas por investidores privados, como a Chevron, ExxonMobil e a BP, foram as que mais contribuíram para lançar para atmosfera gases com efeito de estufa (31%, ou 440 gigatoneladas de dióxido de carbono equivalente — GtC02e). Fonte: Público


Yellen e outras autoridades do governo Biden estão cada vez mais preocupadas com a superprodução chinesa de veículos elétricos, painéis solares, semicondutores e outros produtos que estão inundando os mercados globais diante da queda da demanda no mercado interno da China.(...) Ela disse que isso não é saudável para a China e está prejudicando os produtores de outros países, pedindo a Pequim que se afaste do investimento orientado pelo Estado e retorne às reformas orientadas para o mercado que alimentaram o crescimento nas últimas décadas. Fonte: InfoMoney