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Revista de imprensa BEQ (2021.2): GALP muda de CEO e reforça no lítio, 1ª fábrica de vacinas em Portugal, e dificuldades no abastecimento de oxigénio no Brasil



"Em comunicado, a Savannah refere que foi assinado um acordo de fornecimento garantido (off-take) à Galp de uma parte (até 50%) do lítio que a Savannah extrair em Covas do Barroso. A Galp irá pagar 6,4 milhões de dólares (5,2 milhões de euros) para ficar com uma participação de 10% na empresa criada para o efeito. Adicionalmente, a petrolífera – que até ontem era liderada por Carlos Gomes da Silva - assume a intenção de participar na gestão do projecto e partilhar a sua “experiência significativa no desenvolvimento de projectos de matérias-primas de larga escala em Portugal”."


"Com o enorme desafio da transição energética pela frente, a portuguesa Galp contratou um gestor com três décadas e meia de experiência na petrolífera Shell, petrolífera que em 2019 deu o salto dos combustíveis fósseis para a nova era das renováveis. Chama-se Andy Brown e em breve porá fim a 14 anos de Carlos Gomes da Silva na administração da Galp, que agora renuncia ao cargo”.(...) E entra, a 19 de fevereiro, o consultor especializado em hidrogénio e novas energias, mas ainda assim com um enorme background do setor petrolífero."


"O grupo farmacêutico espanhol Zendal, fabricante da nova vacina contra a covid-19, Novavax, está a construir uma unidade industrial em Paredes de Coura. A fábrica, que representa um investimento de 15 milhões de euros e deverá entrar em fase de produção no final deste ano, irá reforçar a capacidade de produção do grupo com sede em Porriño, na Galiza. E que produzirá a Novavax para toda a Europa. Será a primeira unidade industrial de fabricação de vacinas em grande escala de Portugal."


"A Associação Brasileira de Indústria Química (Abiquim) disse, em nota, que a produção de oxigênio hospitalar no país é suficiente para atender ao aumento da demanda pela pandemia do novo coronavírus, (...) Segundo a Abiquim, o problema está relacionado à logística e ao transporte seguro desses gases medicinais. "As situações de consumo atípico poderiam ser supridas por outras instalações no país, mas as dificuldades logísticas de algumas regiões tornam esta distribuição mais demorada e complexa", diz a nota."