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Revista de imprensa (2025.2): injeção lisboeta de H2, abandono de H2 leixonense; REN antecipa plano de injeção de H2; e impacto da fuga no Nord Stream;



Através da concessionário Lisboagás, a Floene e a HyChem assinaram um contrato para a injeção de hidrogénio verde na rede de distribuição de gás da região de Lisboa, num investimento que ronda os 4,7 milhões de euros. O contrato consiste na construção de 8,5 quilómetros de rede para ligar a unidade de compressão e armazenamento de hidrogénio à rede de gás. Esta injeção de hidrogénio verde vai chegar aos concelhos de Lisboa, Amadora, Oeiras, Cascais, Mafra, Sines e Loures, abrangendo quase meio milhão de clientes domésticos e cerca de 1300 clientes industriais. | Fonte: Jornal Económico


Cerca de 465 mil toneladas métricas de metano foram emitidas para a atmosfera na sabotagem dos Nord Stream. Fuga contribuiu tanto para o aquecimento global como 8 milhões de carro conduzidos num ano. (...)  “Embora, tanto quanto sabemos, represente a maior quantidade registada de metano libertado por um único evento pontual, é equivalente a 0,1% das emissões antropogénicas de metano em 2022″, acrescentam, uma vez que o problema continua nas emissões de metano provenientes da pecuária, nas fugas diárias e na ventilação deliberada da indústria fóssil nos campos de petróleo, nos campos de gás e nas minas de carvão.| Fonte: Observador


O Porto de Leixões vai deixar cair a unidade de produção de hidrogénio que estava inicialmente prevista. Apesar de manter o objetivo de atingir a neutralidade carbónica em 2035, essa meta será alcançada através de investimento em energias renováveis para autoconsumo. (...) O Porto de Leixões vai recorrer a “soluções de Onshore Power Supply (OPS) e a painéis fotovoltaicos em alternativa à unidade de produção de hidrogénio”, lê-se na deliberação da Comissão Interministerial de Coordenação do Portugal 2030 | Fonte: Eco


A luz verde foi dada pelo Governo, que reconhece "a urgência e a justificação" apresentada pela ERSE e DGEG para antecipar os investimentos, "sem aguardar pela aprovação do Plano de Desenvolvimento e Investimento na Rede de Gás". (...) A ministra do Ambiente e Energia, Maria da Graça Carvalho, assinou um despacho que dá luz verde a um pedido "extraordinário e autónomo" por parte da REN Gasodutos para investimentos no valor 36,1 milhões de euros por forma a "viabilizar a injeção de hidrogénio verde na rede nacional de transporte de gás natural". Fonte: Jornal de Negócios